Lusa vence mais uma e cola no G4!

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A Portuguesa conquistou um importante resultado hoje a tarde, jogando em Monte Azul, a Lusa venceu o time da casa por 4 a 0 e voltou a encostar nos líderes do Campeonato Paulista.

Com a vitória alcançamos o 5º lugar, com 25 pontos ganhos, mas ainda temos que aguardar o complemento da rodada.

Jogando fora de casa a Lusa não se intimidou e foi com tudo para o ataque, logo aos 4 minutos, Hevérton invadiu a área do time e foi derrubado pelo goleiro. O atacante Luiz Carlos cobrou a penalidade e abriu o placar. Melhor em campo e mais ativa a Lusa seguiu comandando o jogo. A resposta a todas as investida da Lusa, só veio as 27 minutos, com uma tentativa do atacante Christian, mas Fábio fez uma importante defesa, impedindo o gol. Já em vantagem nossa Lusa passou a se defender mais, explorando contra-ataques.

A Lusa seguiu dominando pelo segundo tempo. Aos 14 do segundo tempo, o zagueio Cris derrubou Hevérton, Cris foi expulso e o juíz marcou a penalidade. Hevérton marcou o gol, completando seu 10º gol na temporada.

O próximo adversário será o Mirassol, também fora de casa.

Fonte: http://www.portuguesa.com.br/

Postado por: Nadine

A prisão l do time Rubro-verde Durante a excursão internacional que acabou na conquista da primeira Fita Azul, em 1951

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A prisão do time Rubro-verde Durante a excursão internacional que acabou na conquista da primeira Fita Azul, em 1951

Durante a excursão internacional que acabou na conquista da primeira Fita Azul, em 1951, um fato inusitado aconteceu com a delegação do time da Portuguesa.

Antes de embarcar para a Turquia, país onde começaria os primeiros jogos daquela excursão, os jogadores faziam compras no aeroporto de Portela, em Lisboa.

Enquanto parte dos atletas adquiriu apetrechos e lembrancinhas, o meia-direita Renato trocou alguns cruzeiros, moeda brasileira da época, por dólares para serem gastos em Roma, local em que o voo faria uma escala.

Já no aeroporto da Itália, Renato comprou uma caixa de música e pagou com a moeda americana que acabara de trocar em Portugal. Mal deixou a loja e foi abordado por policiais, que o prenderam por porte de dinheiro falsificado.

"Depois de muita discussão, pedidos de desculpas e explicações, o craque e a delegação acabaram sendo liberados e seguiram viagem para Istambul, onde iniciaram a campanha histórica da conquista da Fita Azul", descreve a revista comemorativa de 75 anos da Portuguesa de Desportos.

Quando voltaram para Lisboa, depois de vencerem o Fenerbach e o Galatassaray, a polícia de Portugal, já ciente do ocorrido nas terras italianas, invadiu o hotel onde estava hospedada a equipe do Canindé.

Renato, Rubens e Djalma Santos, os dois últimos por terem pego parte do dinheiro falsificado emprestado com o próprio Renato, foram parar na delegacia.

Justificativas e argumentos não aceitos, seguidos de muitos tumultos, não foram suficientes para evitar aquele transtorno.

A poeira só baixou depois de a Embaixada Brasileira entrar no caso. O órgão governamental sugeriu que os jogadores lusos assinassem um documento em que garantiam que os dólares falsos não foram trocados em Lisboa.

Acordo feito. Finalmente o time voltou ao Brasil para celebrar a conquista.

Rivellino na Portuguesa

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Rivellino jogou na Portuguesa.

É verdade que ele atuou menos de um tempo inteiro com a camisa da Portuguesa, mas foi o suficiente para registrar de forma enfática sua "passagem" pela Lusa.

Ele vestiu o manto rubro-verde por apenas 40 minutos, num jogo contra o Zeljeznicar, da Bósnia-Herzegovina, no dia 06 de janeiro de 1972, na época da inauguração do Canindé.

A Portuguesa venceu o time da antiga Ioguslávia por 2 X 0 e, por incrível que pareça, Rivellino fez um dos gols da vitória com o pé direito.

Fato raro na carreira do jogador, seja com a camisa da Seleção Brasileira, do Corinthians ou do Fluminense, já que a canhota é que era o seu "pé bom".

Um acordo entre Lusa e Corinthians permitiu que o atleta participasse somente desse jogo, um dos que marcaram uma série de amistosos internacionais que ocorreram para celebrar a abertura do nosso estádio.

E que me desculpem os corintianos e tricolores cariocas: ele até que ficou bem o manto luso. Pena que tenha o usado só em um jogo.


Fontes:
http://terceirotempo.ig.com.br/quefimlevou_especial_foto.php?id=2077&sessao=f&galeria_id=1876&foto_id=17633

Hino Rubro Verde (antigo)

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Hino Antigo

Você faz parte de uma grande família
Que muito pode se orgulhar
É a família unida e muito amiga
Da Portuguesa querida
Muitas obras vai realizar
Pelo esporte brasileiro
Rubro verde espetacular
Esportivo recreativo clube de tradição
É o clube da amizade orgulho da cidade
O clube do coração

Viva a Lusa
Viva a Lusa

Clube Esportivo e social
Portuguesa de desportos
Orgulho do esporte nacional


Marcos Sampaio

Enéas de Camargo

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Enéas de Camargo


Se estivesse vivo, Enéas de Camargo teria comemorado na quinta-feira, dia 18 de março, 56 anos de idade.

Considerado por muitos o melhor jogador da Portuguesa de todos os tempos, Enéas, que muitas vezes foi comparado a Pelé, atuou no time profissional da Lusa entre 1971 e 1980.

Mas a história dele na Portuguesa teve início no meio dos anos 60, quando ele começou a jogar pelo futsal infantil do time do Canindé. E foi justamente nas quadras que ele adquiriu o toque de bola rápido, a impulsão perfeita rumo ao gol e a confiança, que marcaram suas lindas jogadas ao longo do tempo.

No início da década de 70, Enéas quase abandonou a bola, quando ficou afastado por um ano por ter encontrado um emprego de office-boy! Sorte dos amantes do futebol que Nena, o então técnico de juniores da Lusa, convenceu o craque a voltar a vestir a camisa rubro-verde.

Foi Oto Glória, porém, que deu a Enéas a grande oportunidade de sua carreira. O treinador estabeleceu seu posicionamento definitivo em campo, ao colocá-lo na posição de Basílio, que foi deslocado para o meio-campo

"Quando vi Enéas treinando na Portuguesa, eu tive certeza de que era um craque. Com o recuo de Basílio, ganhei um grande meia-armador e um ponta-de-lança sensacional", explicou Glória à época.

Pela Portuguesa, Enéas conquistou o Campeonato Paulista de 1973 e o vice de 1975.
As boas atuações com o manto luso fizeram com que o jogador fosse convocado para a Seleção Brasileira duas vezes.

A primeira foi em 1974. Na ocasião, ele chegou a fazer os preparativos e os treinos para a Copa da Alemanha, mas acabou sendo cortado.

Em 1976, ele voltou a vestir a amarelinha e marcou o gol do empate por 1 X 1, entre Brasil X Paraguai. No mesmo ano, Enéas jogou pela última vez na Seleção Brasileira. Foi na vitória por 2 X 1 sobre o Uruguai.

De acordo com Luciano Ubirajara Nassar, autor do livro "Rei Enéas, um Gênio Esquecido, Enéas não disputou nenhuma Copa do Mundo pois ele fora um atleta perseguido e tinha uma injusta fama de dorminhoco.

"A fama de dorminhoco de Enéas foi arquitetada e preparada em muitas situações pela grande maioria de nossa mídia colonizada e prepotente para afastá-lo da conquista do mundo e da Seleção Brasileira".

Rei Enéas fez nada mais, nada menos do que 179 gols com a camisa da Lusa, em 376 jogos. Uma média de quase um gol a cada duas partidas. Ah, se todo dorminhoco fosse assim....

Em 1980, pouco antes da final do primeiro turno do Campeonato Paulista entre Lusa e Santos, Enéas foi para a Itália, contratado pelo Bologna. Ficou um curto tempo por lá e voltou ao Brasil, para defender o Palmeiras.

O jogador nunca mais foi o mesmo. Depois de quatro anos no Parque Antártica, foi para o XV de Piracicaba. Passou ainda por Juventude, Atlético Goianiense, Desportiva Ferroviária e Operário de Ponta Grossa, antes de encerrar a carreira no Central Brasileira de Cotia.

Em 22 de agosto de 1988, o jogador sofreu um grave acidente de carro na Avenida Cruzeiro do Sul. Após quatro meses internado, morreu em 27 de dezembro, aos 34 anos. É tão estranho, os bons morrem jovens....

O fato é que a história de Enéas é indissociável da história da nossa Portuguesa.

Enéas estará para sempre no coração da torcida da Portuguesa.

Depois de Enéas, nenhum outro jogador da Lusa foi tão completo, querido e idolatrado no Canindé.

A Fundação

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A Fundação

A Portuguesa foi fundada como Associação Portuguesa de Esportes no dia 14 de agosto de 1920. Neste dia, o Lusíadas FC, a Associação 5 de Outubro, o Sport Club Lusitano, a Associação Atlética Marquês de Pombal e o Portugal Marinhense, se uniram para formar um único clube da colônia lusitana, capaz de disputar a primeira divisão do campeonato paulista. A data da fusão dos cinco clubes foi escolhida a dedo. Neste dia, no século XIV, Portugal derrotou a Espanha na Batalha de Aljubarrota, marcando o primeiro passo para se desligar do Reino de Castela. Escolher as cores do time foi fácil: verde e vermelha, as mesmas de Portugal. A Cruz de Avis, que simboliza as glórias lusitanas nas Cruzadas, foi adotada como o símbolo do novo clube.


Marcos Sampaio
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O primeiro Jogo e o primeiro Paulistão

Em 1920, a Portuguesa se inscreveu na APEA para disputar o Campeonato Paulista. Como o número de participantes da Liga já estava fechado, a Portuguesa se associou ao Mackenzie, que estava com problemas financeiros, para participar do campeonato. No jogo de estréia derrota por 3x0 para o São Bento, da Capital. A primeira vitória viria com um resultado espetacular: 4x2 no Paulistano, de Artur Friendenreich, o grande clube da época. A união com o Mackenzie durou até 1923, depois de três Paulistas.


Marcos Sampaio

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O Clube das Goleadas

Tudo começou em julho de 1935, quando a Lusa venceu o Ordem e Progresso por 11x0, goleada até então recorde em jogos do Campeonato Paulista. Em 1950, a Portuguesa não perdoou o Corinthians e enfiou 7x3. Em 1955, pelo Rio-São Paulo, a vítima foi o Santos, ainda sem Pelé: 8x0. Para completar, no Brasileirão de 1998, o São Paulo também sofreu: 7x2, no Pacaembu.


Marcos Sampaio

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As inaugurações da "Ilha da Madeira"

A primeira sede da Portuguesa foi o Largo de São Francisco, depois a rua XI de Agosto, a XV de Novembro e por fim a Rua São Bento, onde viveu suas maiores glórias. O Canindé foi comprado do São Paulo Futebol Clube em 1956. O terreno era formado por vários lagos e, por causa das arquibancadas de madeira, o estádio ficou conhecido como "Ilha da Madeira". Inaugurações não faltaram no estádio da Portuguesa. A primeira aconteceu no dia 11 de janeiro de 1956, com a Lusa enfrentando um combinado Palmeiras/São Paulo. A Lusa venceu por 3x 2, de virada, e Nelsinho fez o primeiro gol do time. Na inauguração do primeiro anel, no dia 9 de janeiro de 1972, o time foi derrotado por 3x1 para o Benfica. Vítor Batista, do Benfica, foi autor do gol que é considerado oficialmente o primeiro do estádio. O nome oficial é uma homenagem ao antigo presidente, já falecido.


Marcos Sampaio

Os Dolares Falsos

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Os Dolares Falsos

A Portuguesa também tem seus títulos internacionais. Na década de 50, o jornal "A Gazeta Esportiva", criou o troféu "Fita Azul", que seria entregue ao clube brasileiro de melhor desempenho no exterior. Em 1951, a Portuguesa, que tinha gênios como Djalma Santos e Julinho Botelho, disputou 11 partidas na Europa, vencendo 10 e empatando uma. O auge da excursão foi a vitória por 4x3 sobre o Atlético de Madrid, campeão espanhol, partida que valeu pela Copa San Isidro. Na chegada a São Paulo, o time foi recebido como um verdadeiro campeão do mundo. A viagem ficou famosa também pela prisão de três jogadores do clube. O meia Renato, sem saber, comprou dólares falsos no Aeroporto de Lisboa e emprestou algumas notas para Rubens e Djalma Santos. Quando foram às compras eles acabaram presos, acusados de falsificação. Os jogadores só foram liberados após uma exigência das autoridades portuguesas. Tiveram que assinar um documento no qual diziam ter comprado os dólares falsos no Brasil, não em Lisboa. Foi o jeitinho lusitano para não sujar o nome de Portugal na Europa. Um novo Fita Azul seria conquistado em 1954.


Marcos Sampaio

Maradona na Lusa?

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Maradona na Lusa ?

Muito antes de desfilar sua genialidade nos campos do mundo afora, Diego Armando Maradona esteve perto de ser jogador da Portuguesa. Em 1975, Maradona foi oferecido por seu empresário, Juan Figger, por US$ 300 mil. A diretoria da Lusa não quis.


Marcos Sampaio

O Título da Esperteza

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O Titulo da Esperteza

O famoso erro do juiz Armando Marques na contagem dos pênaltis na final do Paulistão de 1973, poderia ter sido corrigido não fosse a pressa dos jogadores da Portuguesa em deixar o estádio do Morumbi. O jogo e a prorrogação terminaram em 0x0, que acabou levando a decisão para os pênaltis. O lateral Zé Carlos desperdiçou a cobrança pelo Santos, mas Carlos Alberto e Edu converteram. Pela Lusa erraram Isidoro, Calegari e Wilsinho. Caberia a Pelé, cobrar o próximo, que seria o gol do título. Mas o árbitro se atrapalhou todo e declarou o Santos campeão antes cobrança do Rei. Enquanto os santistas comemoravam o título, os da Portuguesa, orientados pelo malandro técnico Oto Glória, deixaram o campo rapidinho, sem banho mesmo. Quando Armando Marques percebeu a besteira que havia feito, procurou os jogadores da Lusa no vestiário, só que eles tinham ido embora, alguns só de cueca, reza a lenda. Sem data para um novo jogo, a Federação Paulista decidiu dividir o título de 1973.


Marcos Sampaio

O Garoto de Ouro

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O Garoto de Ouro

Depois do título de 1973, a torcida da Portuguesa só voltou a sentir o gosto de um título na decisão da Copa São Paulo de Juniores em 1991. Na ocasião, o time da Lusa era a sensação da competição. Foram revelados os atacantes Sinval, Tico e especialmente Dener. A final da Copa foi contra o Grêmio e a vitória de 4x0, um dos gols foi marcado por Dener. O mesmo Dener é considerado o maior craque da história, revelado pelo clube. Ele faleceu em 1994, no Rio de Janeiro, após um acidente automobilístico.


Marcos Sampaio

Quase, Quase...

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Quase, Quase....

No ano de 1996 a Portuguesa saboreou um grande momento. Comandado pelo meia Rodrigo em campo e pelo técnico Candinho no banco, o time fez uma bela campanha e chegou a final do Brasileirão contra o Grêmio, dirigido por Felipão. A Lusa ganhou o primeiro jogo, no Morumbi, por 2x0. Mas no Olímpico perdeu, também por 2x0. O clube ficou mais uma vez no quase, quase...


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Recorde de Expulsões

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Recorde de Expulsões

Por decisão do árbitro, um jogo da Portuguesa, acabou antes da hora. Devido a expulsão de 22 jogadores - recorde do clube - e aconteceu do Rio-São Paulo, num domingo cedo do ano de 54, contra o Botafogo carioca. A encrenca começou quando Tomé resolveu intimidar o meia esquerda Edmur. Dos empurrões, os desafetos passaram aos bofetões e com o tempo os companheiros foram chegando e batendo. Os grandalhões Dino, Vinicius e Hermínio não paravam de distribuir socos e pontapés. Sem outro recurso, o árbitro encerrou a partida vinte minutos antes do final. Como houve conflito, a vitória de 2 a 0 da Lusa acabou sendo confirmada.



Marcos Sampaio

Curiosidades da Lusa

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Maiores Goleadores

Nos registros dos recordes, nos mostra duas feras: José Lázaro Robles (Pinga I) e Enéas Camargo. Pinga I foi maior artilheiro da história da Lusa, vestindo a camisa rubro-verde durante oito anos (44 a 52), marcou 190 gols: 132 no Campeonato Paulista, 18 no Torneio Rio-São Paulo, 16 em jogos internacionais e 24 em partidas amistosos. Mas, se Pinga I não se cansava de chegar à rede dos adversários, o mesmo acontecia com Enéas, um prata da casa, autor de 180 gols. A LUSA conta com quatro jogadores na lista dos artilheiros: Carioca, com 19 gols, em 1936; José Lázaro Robles (Pinga I), com 22 gols, em 1950; Antonio B. da Silva (Toninho), com 13 gols, em 1989; e Paulinho McLaren, com 20 gols, em 1995.



Marcos Sampaio


Maior Goleada

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Curiosidades da Lusa

Maior Goleada

A maior goleada da história da Portuguesa aconteceu longe da torcida. Foi na Bolívia, no dia 02 de fevereiro de 1970 e o adversário era o Ferroviário de Oruro. O time da LUSA com sua reputação de tri-fita azul, acabou fazendo uma média de três gols para cada mil metros de altitude de Oruro. O jogo terminou 12 a 0, gols de Milano 3, Basílio 2, Ratinho, Leivinha, Ulisses, Élcio, Luís Américo, Rodrigues e Tatá. Ninguém poderia reclamar do técnico Aimoré Moreira, pois quem viajou jogou: Orlando (Rogério); Zé Maria (Deodoro), Marinho Perez, Guaraci e Américo (Ulisses); Lorico (Luís Américo), Leivinha (Basílio) e Paes (Élcio); Ratinho, Tatá e Rodrigues (Milano).


Marcos Sampaio